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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

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Montagem e Organização do Texto por: Adriele Lencione. Técnica em Química e Técnica em Meio Ambiente.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Energia Eólica

O que é a Energia Eólica e como é produzida?











Energia eólica é aquela que provém do vento, nos moinhos de vento a energia eólica é transformada em energia mecânica que é utilizada para moer grãos ou bombear água. Atualmente, a enregia eólica, utiliza-se de aerogeradores que são turbinas colocadas em lugares de muito vento, para produzir energia.


 Vantagens e Desvantagens de se utilizar a energia eólica

A energia eólica é uma das mais promissoras fontes naturais de energia, e possui muitas vantagens, porque é renovável, ou seja, não se esgota, limpa, amplamente distribuída globalmente e, se utilizada para substituir fontes de combustíveis fósseis, o que auxilia na redução do efeito estufa.

A energia gerada por uma central eólica custa entre 60% e 70% a mais que a mesma quantidade gerada por uma usina hidrelétrica. Por outro lado, a energia do vento tem a grande vantagem de ser inesgotável e causar pouquíssimo impacto ao ambiente.

Apesar das suas muitas vantagens, existem também desvantagens, por ter alguns impactos ambientais. Os parques eólicos e os seus aerogeradores são muito grandes e o vento passando pelas suas pás faz muito ruído,  o que impede que populações residam perto desses parques. Além disso, os parques eólicos podem afetar o fenômeno da migração de algumas espécies de aves.

Texto Elaborado Por: Maiara Ferreira, Técnica em Meio Ambiente.

Gás CFC (Cloro-Flúor-Carbono)

O clorofluorcarboneto, também conhecido como CFC ou cloro-fluor-carbono, é um composto sintético, gasoso e atóxico que pode ser utilizado como solvente, propelente (gás usado em sprays), expansor de plásticos, e como refrigerante em freezers, aparelhos de ar condicionado e geladeiras.
O CFC é tido como o principal causador do buraco na camada de ozônio e desde a descoberta de sua toxicidade na atmosfera (onde pode permanecer por até 75 anos antes de ser destruído), são feitas tentativas de banir o uso do produto.
Estima-se que o CFC seja 15.000 vezes mais nocivo a camada de ozônio do que o dióxido de carbono  (CO2). (CENAMO, 2004). Isso porque ao ser liberado na atmosfera o CFC se concentra na estratosfera (onde fica a camada de ozônio) e sofre uma reação chamada fotólise: quando submetido à radiação ultravioleta proveniente do sol o CFC se decompõe liberando o radical livre cloro (Cl) que reage com o ozônio decompondo-o em oxigênio gasoso (O2) e monóxido de cloro (ClO).
O CFC se decompõe liberando o radical livre cloro (Cl):





O cloro então reage com o ozônio formando oxigênio gasoso e monóxido de cloro:
Cl + O3 -> O2< + ClO
O monóxido de cloro reage novamente com o ozônio liberando mais duas moléculas de oxigênio gasoso e uma de cloro que reagirá novamente com o ozônio em um ciclo que se repete até que o cloro finalmente se una a uma substância mais densa que o leve para camadas mais baixas da atmosfera impedindo-o de reagir, ou então, com alguma substância com a qual forme uma ligação forte o suficiente para resistir a fotólise.
ClO + O3 -> 2O2 + Cl
O CFC começou a ser produzido em 1928 como alternativa promissora na substituição de outros gases refrigerantes. Parecia que a General Motors, criadora do produto, tinha descoberto uma mina de ouro: os CFC`s eram fáceis de estocar, de produção barata, estáveis e ainda, bastante versáteis. Sua aplicação se estendia desde a refrigeração, até o uso como solvente.
Em 1974, entretanto, os químicos norte-americanos Sherwood Roland e Mario Molina descobriram que o CFC, embora completamente inofensivo para nós, fazia estragos enormes na camada de ozônio. Assim, em 1978, o CFC, que depois passou a ser conhecido também como “Freon” marca criada pela Dupont, começou a ser relacionado com a destruição da camada de ozônio.
Entretanto, as opiniões estavam ainda bastante divididas e o consumo dos CFC`s no mundo somente crescia até que, em 1987, 150 cientistas de quatro países foram em uma expedição até a Antártida e confirmaram que a concentração de monóxido de cloro sobre a região era cem vezes maior que em qualquer outro lugar do planeta.
Nesse ínterim foi realizada, em 1985, a “Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio” que, junto com as descobertas dos pesquisadores na Antártida, culminou com a assinatura, em 16 de setembro de 1987, do Protocolo de Montreal onde ficou acordado o banimento gradativo do CFC e sua substituição por outros gases que não agredissem a camada de ozônio. O Brasil aderiu ao Protocolo de Montreal em 1990 com a meta de banir o CFC até 2010.
Devido à assinatura do Protocolo de Montreal, o dia 16 de setembro é considerado o Dia Mundial de Proteção à Camada de Ozônio.
Hoje em dia sabe-se que existem outros produtos químicos que também agridem a camada de ozônio como o metil clorofórmio e o brometo de metila. Até mesmo alguns dos substitutos do CFC são considerados prejudiciais a camada de ozônio porém em escala bem menor.
Alguns tipos de CFC e seus substitutos (CETESB):
CFC --> Substituto
CFC-11 (triclorofluormetano) --> HCGC-123
CFC-12 (Diclorodifluormetano) --> HCFC-134a; R-401A; R-401B; R-409A.
R-13/R-503 --> R-508B
CFC-114 --> HCFC-123; HCFC-124.
R-502 --> R-402A; R-408A; R-404A; R-507C; HCFC-22.
Outros tipos de substâncias que destroem a camada de ozônio (Decreto Estadual N. 41.629 de 10/03/97, São Paulo):


 
CFC-11 (triclorofluormetano)
CFC-12 (Diclorodifluormetano)
CFC-113 (1.1.2-Tricloro-1.2.2-trifluoretano)
CFC-114 (1.2-Diclorotetrafluoretano)
CFC-115 (Cloropentafluoretano)
Halon 1211 (Bromoclorodifluormetano)
Halon 1301 (Bromotrifluormetano)
Halon 2402 (Dibromotetrafluoretano)
CFC-13 (Clorotrifluormetano)
CFC-111 (Pentaclorofluoretano)
CFC-112 (Tetraclorodifluoretano)
CFC-211 (Heptaclorofluorpropano)
CFC-212 (Hexaclorodifluorpropano)
CFC-213 (Pentaclorotrifluorpropano)
CFC-214 (Tetraclorotetrafluorpropano)
CFC-215 (Tricloropentafluorpropano)
CFC-216 (Diclorohexafluorpropano)
CFC-217 (Cloroheptafluorpropano)
CCl 4 (Tetracloreto de carbono)



- http://www.infoescola.com/quimica/clorofluorcarboneto-cfc/

Vamos proteger o Planeta!

Montagem e organização dos textos e imagens por: Adriele  Lencione, Técnica em Química e Meio Ambiente.

domingo, 21 de setembro de 2014

Origem da Chuva Ácida

A Revolução Industrial do século XVIII trouxe vários avanços tecnológicos e mais rapidez na forma de produzir, por outro lado originou uma significativa alteração no meio ambiente. As fábricas com suas máquinas a vapor, queimavam toneladas de carvão mineral para gerar energia. Neste contexto, começa a surgir a chuva ácida. Porém, o termo apareceu somente em 1872, na Inglaterra. O climatologista e químico Robert A. Smith foi o primeiro a pesquisar a chuva ácida na cidade industrial inglesa de Manchester.

- http://www.suapesquisa.com/chuvaacida/ (22/09/2014- 01h18min)

O que é chuva ácida?

A Chuva ácida é caracterizada por um pH abaixo de 4,5. É causada pelo enxofre proveniente das impurezas da queima dos combustíveis fósseis (carvão ou derivados de petróleo) e pelo nitrogênio do ar, que se combinam com o oxigênio para formar dióxido de enxofre (SO2) e dióxido de nitrogênio (NO2). Estes se difundem pela atmosfera e reagem com a água para formar ácido sulfúrico (H2SO4) e ácido nítrico (HNO3), que são solúveis em água. Um pouco de ácido clorídrico (HCl) também é formado.
Uma possível reação de formação da chuva ácida é a que se segue (S – Enxofre, que forma o ácido sulfúrico – H2SO4):
Chuva ácida - Ácido Sulfúrico
Outra possível reação de formação da chuva ácida exibida abaixo (N – Nitrogênio, que forma o ácido nítrico – HNO3):
Chuva ácida - Óxido Nítrico (óxido nítrico)
Chuva ácida - Dióxido de Nitrogênio (dióxido de nitrogênio)
O NO2 reage com o ozônio, oxidante encontrado na atmosfera, formando o N2O5 que gera o ácido nítrico de acordo com as equações:
Chuva ácida - Ácido Nítrico
As chuvas normais têm um pH de aproximadamente 5,6, que é levemente ácido. Essa acidez natural é causada pela dissociação do dióxido de carbono em água, formando o ácido carbônico (H2CO3), segundo a reação:
Chuva ácida - Ácido Carbônico
Além das fontes humanas de gases poluentes que são as indústrias, as usinas termoelétricas e os veículos de transporte, também contribuem para a produção dos gases ácidos lançados na atmosfera as emissões dos vulcões e processos biológicos que ocorrem nos solos, pântanos e oceanos. Porém o processo natural faz parte de um ciclo comum ocorrido na natureza e novamente o que gera o desequilíbrio neste ciclo são as emissões geradas pelas atividades humanas.

*Observação*
0 a 6 – pH Ácido
7 – pH Neutro
8 a 14
 – pH Básico

- http://amanatureza.com/conteudo/artigos/chuva-acida (22/09/2014-02h)

Áreas com chuvas ácidas e áreas repletas de chuvas ácidas.

- environmentallteam.blogspot.com (22/09/2014- 01h30min)

 A chuva ácida pode prejudicar plantações, seres-vivos tanto aquáticos como terrestres, inclusive o homem. A acidez da chuva reage com monumentos de grande valor cultural e edifícios, fazendo com sejam deteriorados.









Montagem e organização dos textos e imagens por: Adriele Lencione, Técnica em Química e Meio Ambiente.



Energia Limpa


A palavra Energia vem do grego "ergos" e significa "trabalho". A energia de uma forma bem resumida, é tudo o que produz ou pode produzir uma ação podendo tomar variadas formas.
Com o processo de industrialização o uso de energia se intensificou, porém a energia utilizada era obtida a partir de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral. O que agravou gradativamente a questão ambiental, pois a queima desses combustíveis geram sérios impactos ambientais, como a poluição do ar.




Percebendo os impactos ambientais, estudos foram realizados em busca de fontes de energia alternativas (Limpas). Essas energias, sendo a maioria oriunda de fontes naturais são consideradas inesgotáveis, ou seja, podem ser renovadas. Veja abaixo alguns exemplos de Energia Limpa:

  • Energia Eólica;
  • Energia Solar;
  • Energia Hidráulica;
  • Energia Geotérmica;
  • Energia das Marés;
  • Energia Biomassa;
  • Energia Biocombustível;
  • Energia Hidrogênio.














A utilização dessas energias trazem muitos benefícios ao Meio Ambiente, pois causam menos impactos e são uma excelente opção para conter a poluição atmosférica, aquecimentos global, efeito estufa, chuva ácida, entre outros impactos que são provenientes da queima de combustíveis fósseis.


Escrito por: Gleyce Kelly, Técnica em Meio Ambiente.



Biodiesel

O que é o Biodiesel?


O Biodiesel é um derivado das fontes renováveis como óleos vegetais e gordura animal, portanto é um combustível biodegradável. Ele é obtido a partir de processos, como: craqueamento, a esterificação ou pela transesterificação. Em sua fabricação podem ser utilizados oleaginosas, como mamonas, girassol, canola, dendê, algodão e até matérias prima de outros animais como sebo bovino e gordura suína.



Como se faz o Biodiesel?

O processo mais utilizado atualmente para a produção de biodiesel é a transesterificação. Esse processo consiste numa reação química dos óleos vegetais ou gorduras animais com o álcool comum (etanol) ou o metanol, estimulado por um catalisador alcalino. Como o óleo contém triglicéridos, que é um composto de glicerina de álcool trivalente com ácidos graxos. O objetivo da transesterificação é separar a molécula de glicerina dos ácidos graxos e substituí-lo por três moléculas de metanol. Portanto, este processo produz aproximadamente 90% Biodiesel e 10% de glicerina. Mas o subproduto glicerina pode ser usado na produção do sabão e em vários outros processos químicos para diferentes indústrias. Alguns estudos estão sendo feitos para ver se a glicerina, já que é vegetal, pode ser usada como ração para animais. Isso torna a produção de Biodiesel 100% aproveitável, sem eliminação de resíduos no meio ambiente.

Por que utilizar o Biodiesel?
  • Tem origem renovável ao invés da fóssil, com isso a sua queima não contribui para o aumento de CO2 na atmosfera;
  • É energia renovável. As terras cultiváveis podem produzir uma enorme variedade de oleaginosas como fonte de matéria-prima para o biodiesel;
  • Geração de mais empregos no setor primário, diminuindo o êxodo do trabalho rural e o processo de urbanização nas grandes cidades;
  • Mais econômico, levando em consideração os combustíveis fósseis oriundos do petróleo, por exemplo;
  • Não é necessário a modificação nos atuais motores ciclo diesel.

Escrito por: Gleyce Kelly, técnica em Meio Ambiente.

Energia Hídrica


A Energia Hídrica é nem mais nem menos a energia que poderemos obter através da água. Resulta da transformação da energia potencial da massa de água em energia cinética de rotação da turbina hidráulica,  que transforma-se em energia elétrica. Podendo ser atribuída a outros tipos de tecnologia, no que gerará 80% de rendimento.


Vantagens e Desvantagens

Vantagem é de já ser uma energia renovável.
Mas a construção de uma usina hídrica, por si própria, é uma construção muito grande, como por exemplo as barragens, pode resultar em alguns impactos negativos no meio ambiente, no ecossistema fluvial, no solo, clima, e no grande alagamento que ela irá causar se houver a ruptura das barreiras, na vegetação e nos animais, que irão sofrer, ou até morrer, e também nas populações ao entorno, chamadas de população ribeirinha, que ali estão há muito tempo e já tem a sua cultura desenvolvida.




Escrito por: Adriele Lencione, Técnica em Química e Meio Ambiente.



Biodiversidade




Biodiversidade


 O termo biodiversidade significa a diversidade biológica, ou seja,  a variedade de formas de vida presentes na Terra. Dentro da biodiversidade existem divisões, sendo elas: diversidade ecológica, genética e orgânica.
  •  Diversidade Ecológica: As populações de uma determinada espécie e de espécies diferentes interagem entre si formando comunidades; essas comunidades interagem com o ambiente formando ecossistemas, que interagem entre si formando paisagens, que formam os biomas, por exemplo: Cerrado, Caatinga, Desertos, Oceanos, Mata Atlântica e outros. Uma vez que alguma dessas populações são afetadas direta ou indiretamente com algum tipo de impacto ambiental, o bioma inteiro será transformado. 
  • Diversidade Genética: Indivíduos de uma determinada espécie são diferentes geneticamente, portanto possuem variabilidade genética (de genes), esta que permite que cada indivíduo possua uma combinação de genes única. Tendo características diferentes um dos outros, como a cor dos olhos, da pelagem, morfologia, entre outras que os tornam únicos. Podemos citar como exemplo, o tigre, um felino que aparentemente parece ser idêntico aos outros de sua espécie, porém as suas listras funcionam como as digitais de nós humanos, são diferentes, possuem formas diferenciadas em cada indivíduo.

Repare nas listras de cada um dos tigres!
  • Diversidade Orgânica: Essa categoria está diretamente relacionada a teoria da evolução das espécies. Onde indivíduos que possuem uma história evolutiva comum, são agrupados. O que estabelece particularidades de cada indivíduo que não são passadas para outros seres vivos. Atualmente são identificada cerca de 1,7 milhões de espécies, mas as estimativas chegam de 10 a 30 milhões de espécies na Terra.


Portanto, algo tão belo e que apresenta suma importância para o equilíbrio das espécies na Terra, deve ser preservado e tratado com mais consciência e cuidado por nós seres humanos, para que no futuro (que está próximo) não ocorra o desequilíbrio e venhamos sofrer drásticas consequências por falta de atitudes no presente!

Escrito por: Gleyce Kelly, Técnica em Meio Ambiente.